Razões pelas quais os católicos devem ler a Bíblia

Muitos católicos cresceram com a ideia de que a leitura da Bíblia é algo reservado aos sacerdotes ou estudiosos. No entanto, a Igreja sempre incentivou os fiéis a conhecerem e amarem a Sagrada Escritura. Desde os Padres da Igreja até os documentos do Concílio Vaticano II, passando por São Jerónimo e São João Paulo II, encontramos um apelo constante: a Palavra de Deus é alimento para a alma e luz para o caminho. Eis sete razões fundamentais pelas quais todo o católico deve aproximar-se da Bíblia com amor e fidelidade.

Como descobrir a tua vocação

A vocação é um mistério de amor. Deus chama cada pessoa para um caminho único de santidade, um modo concreto de se doar e amar. Mas como saber qual é a tua vocação? Como distinguir entre desejos passageiros, medos, sonhos e o verdadeiro chamado de Deus?

Vocações na Bíblia, como Deus chamou os seus servos ao longo da história

A Bíblia é um verdadeiro tesouro de histórias vocacionais. Desde o Antigo Testamento até ao Novo, encontramos homens e mulheres que foram chamados por Deus de formas muito diversas, em circunstâncias concretas e com missões singulares. Ao olharmos para essas vocações, percebemos que o modo como Deus chama continua a ser actual: Ele continua a falar, a tocar o coração e a convidar cada pessoa a participar na Sua obra de salvação.

O livre-arbítrio e a sua importância para a Igreja

O conceito de livre-arbítrio é fundamental na teologia cristã e tem profundas implicações filosóficas, éticas e espirituais. Refere-se à capacidade humana de tomar decisões livres, sem ser totalmente condicionado por fatores externos ou internos. Para a Igreja Católica, o livre-arbítrio é um dos pilares essenciais da doutrina, porque está diretamente relacionado à dignidade humana, à moralidade, à responsabilidade pessoal e à relação entre o ser humano e Deus.

Alguns dos mártires que sofreram mortes terríveis

Desde os primórdios do cristianismo, muitos seguidores de Jesus Cristo enfrentaram perseguições e martírios por recusarem-se a renunciar à sua fé. Alguns desses mártires enfrentaram mortes extremamente terríveis, mas perseveraram até ao fim, inspirando gerações de cristãos com o seu testemunho de coragem e fé. Este artigo apresenta a história de dez mártires cujas mortes foram particularmente terríveis e que, ainda assim, mantiveram a sua devoção inabalável a Deus.

Mártires, testemunhas da fé na Igreja Católica

A palavra “mártir” vem do grego “martys,” que significa “testemunha.” Na Igreja Católica, um mártir é alguém que morre pela fé em Cristo, testemunhando com a própria vida a verdade da sua crença. Para ser reconhecido como mártir, é necessário que a pessoa tenha sido morta em ódio à fé (“odium fidei”) e que tenha aceite a morte voluntariamente.

Dogmas e doutrinas marianas da Igreja Católica

Os Dogmas e doutrinas marianas da Igreja Católica têm a sua fundação na visão central de que a Virgem Maria é a Mãe de Deus, devido a isso, a Igreja Católica sempre considerou Maria a figura mais importante do cristianismo e da salvação depois da Trindade, por conseguinte, a Igreja possui muitos ensinamentos e doutrinas em relação à sua vida e papel.