São João de Brito, missionário e mártir
São João de Brito nasceu em 1647 em Lisboa, Portugal. Foi um missionário jesuíta notável que dedicou a sua vida ao serviço religioso na Índia. A sua festa é celebrada no dia 4 de Fevereiro.
São João de Brito nasceu em 1647 em Lisboa, Portugal. Foi um missionário jesuíta notável que dedicou a sua vida ao serviço religioso na Índia. A sua festa é celebrada no dia 4 de Fevereiro.
A 3 de fevereiro de 2025, o Vaticano acolheu uma cimeira internacional de grande importância intitulada “Amemo-las e protejamo-las” (Love Them and Protect Them), dedicada aos direitos das crianças. Organizado pelo papa Francisco, o encontro contou com a presença de líderes políticos, figuras religiosas e personalidades internacionais de várias áreas, com o objetivo de sensibilizar sobre a situação precária de milhões de crianças no mundo e propor caminhos concretos para sua proteção e promoção.
A história da Igreja Católica é marcada por homens e mulheres que, pela sua vida de fé, dedicação e testemunho, foram reconhecidos como santos. Entre eles, um ocupa um lugar especial na história: Santo Ulrico de Augsburgo (890-973), o primeiro santo a ser formalmente canonizado por um Papa, inaugurando um processo que, até então, não existia da forma como o conhecemos hoje.
São Brás, celebrado pela Igreja Católica a 3 de fevereiro, é amplamente conhecido como o santo protetor das gargantas. A sua vida, marcada por fé inabalável, milagres e martírio, deixou um legado profundo que continua a inspirar fiéis em todo o mundo.
As aparições de Nossa Senhora do Bom Sucesso ocorreram entre 1594 e 1634, em Quito, Equador, dirigidas à religiosa espanhola Madre Mariana de Jesus Torres. Durante esse período, a Madre Mariana recebeu revelações da Virgem Maria, que lhe confiou profecias e mensagens para os tempos futuros.
Em 31 de agosto a 4 de setembro de 2023, o Papa Francisco realizou uma viagem apostólica à Mongólia, tornando-se o primeiro pontífice a visitar oficialmente este país. Apesar de a comunidade católica local ser muito pequena, com cerca de 1.500 fiéis distribuídos por oito paróquias, a visita teve um grande simbolismo e trouxe à luz uma história pouco conhecida, mas rica em fé: a da estátua de Nossa Senhora chamada Heavenly Mother (“Mãe do Céu”), encontrada num aterro sanitário, que foi entronizada na Catedral de São Pedro e São Paulo, em Ulaanbaatar.
Entre as mais antigas e profundas devoções marianas da América do Sul, destaca-se a de Nossa Senhora de Copacabana, padroeira da Bolívia e Rainha do Lago Titicaca. A sua história une fé, arte e reconciliação entre culturas indígenas e cristãs, num símbolo de união e esperança que atravessou séculos.
A Festa da Apresentação do Senhor, celebrada no dia 2 de fevereiro, é uma festa litúrgica rica em simbolismo e profundidade espiritual na tradição cristã. Também conhecida como a “Candelária”, esta festividade tem raízes bíblicas e é marcada por rituais e práticas que destacam a consagração de Jesus ao Templo e a Luz que Ele traz ao mundo.
Com mais de dois mil anos, a história da Igreja Católica está recheada de inúmeros factos e eventos. Aqui ficam alguns dos mais importantes que ocorreram num mês de Fevereiro destes dois milénios.
“Titulus Crucis” refere-se à placa que, de acordo com a tradição cristã, teria sido afixada na cruz de Jesus durante a sua crucificação. O título, escrito em latim, grego e hebraico, todas com direção da direita para a esquerda, indicava a acusação pela qual Ele estava a ser condenado: “Iesus Nazarenus Rex Iudaeorum”, ou seja, “Jesus Nazareno, Rei dos Judeus”, que também conhecemos como as iniciais “I.N.RI.”
Santa Brígida da Irlanda (c. 451-525) é uma das santas mais veneradas da tradição celta e uma das padroeiras da Irlanda, ao lado de São Patrício e São Columba. Conhecida como a “Mãe do Monasticismo Irlandês”, a sua vida foi marcada pela caridade incansável, pela liderança espiritual e pelo papel pioneiro na evangelização e organização da Igreja na Irlanda.
A história da Igreja Católica é marcada por inúmeros santos e mártires que, ao longo dos séculos, se tornaram exemplos de fé e virtude. Contudo, há um nome que se destaca de forma especial: São Ulrico de Augsburgo (St. Ulrich von Augsburg). A sua canonização, ocorrida em 993, é um marco histórico, pois representa a primeira canonização oficial e formal reconhecida pela Santa Sé, inaugurando um novo processo jurídico e eclesial que viria a definir a maneira como a Igreja reconhece os santos até hoje.