Quais as características e diferenças dos Evangelhos

Os quatro evangelistas — Mateus, Marcos, Lucas e João — são os autores dos Evangelhos, os primeiros quatro livros do Novo Testamento da Bíblia Cristã. Esses textos são considerados pelos cristãos como os relatos fundamentais da vida, morte e ressurreição de Jesus Cristo, sendo essenciais para a fé e a prática cristã. Cada Evangelho apresenta uma perspectiva única sobre a vida e os ensinamentos de Jesus, refletindo as intenções teológicas, contextos culturais e audiências específicas de seus autores.

Eventos bíblicos comprovados pela ciência

A Bíblia, enquanto um dos textos mais influentes da história da humanidade, contém relatos que vão além do âmbito religioso e espiritual, narrando eventos históricos que moldaram o mundo antigo. Ao longo dos séculos, muitos estudiosos e cientistas têm investigado esses relatos bíblicos para entender as possíveis ligações com factos históricos e eventos naturais. Embora a fé não precise de comprovação científica, alguns episódios descritos nas Escrituras têm sido relacionados com descobertas arqueológicas e estudos científicos, oferecendo uma ponte entre a fé e a razão.

Neste dia, em 1546, a Igreja aprovou a Vulgata de São Jerónimo como a Bíblia oficial

A Vulgata é a tradução da Bíblia para o latim feita por São Jerónimo no final do século IV. Durante séculos, foi o texto mais utilizado na Igreja Ocidental, mas foi apenas no Concílio de Trento (1545-1563) que foi oficialmente aprovada como a Bíblia autêntica da Igreja Católica. Esta decisão teve um impacto profundo na teologia, na liturgia e na transmissão das Escrituras ao longo da história.

Neste dia, em 1455, era publicada a Bíblia de Gutenberg

A publicação da Bíblia de Gutenberg, por volta de 1455, marcou uma verdadeira revolução na história da comunicação, da religião e do conhecimento. Produzida por Johannes Gutenberg, essa obra-prima da tipografia foi o primeiro grande livro impresso em larga escala com tipos móveis. Ela não apenas inaugurou a era da impressão, mas também tornou o acesso às Escrituras mais amplo, transformando o modo como a palavra de Deus era difundida e estudada.

Razões pelas quais os católicos devem ler a Bíblia

Muitos católicos cresceram com a ideia de que a leitura da Bíblia é algo reservado aos sacerdotes ou estudiosos. No entanto, a Igreja sempre incentivou os fiéis a conhecerem e amarem a Sagrada Escritura. Desde os Padres da Igreja até os documentos do Concílio Vaticano II, passando por São Jerónimo e São João Paulo II, encontramos um apelo constante: a Palavra de Deus é alimento para a alma e luz para o caminho. Eis sete razões fundamentais pelas quais todo o católico deve aproximar-se da Bíblia com amor e fidelidade.

Como começar a ler a Bíblia

A Bíblia é um dos livros mais lidos e estudados da história da humanidade, mas, para muitos, ela também pode ser intimidadora devido ao seu tamanho, complexidade e profundidade teológica. Começar a ler a Bíblia pode parecer uma tarefa desafiante, mas, com a orientação adequada, pode tornar-se uma jornada espiritual enriquecedora e transformadora.

A Bíblia: origens, autoria e história

A Bíblia é o texto sagrado fundamental para os cristãos, especialmente para a Igreja Católica. Ela é vista como a Palavra de Deus revelada à humanidade, composta por diversos livros que contêm ensinamentos, histórias, poesias, leis, profecias e escritos de sabedoria. Para os católicos, a Bíblia é inspirada pelo Espírito Santo e é central na vida espiritual e litúrgica da Igreja. Este artigo explora a origem da Bíblia, quem a escreveu, quando foi escrita e como se tornou o livro sagrado que é hoje, de acordo com a tradição católica.