São Eulógio de Córdova, o sacerdote mártir da fé

São Eulógio de Córdova foi um sacerdote e escritor cristão que viveu na Espanha do século IX, durante o domínio muçulmano. Tornou-se conhecido pela defesa corajosa da fé cristã num período de perseguições e pelo seu martírio em 859. Autor de escritos inspiradores sobre os mártires da sua época, foi reconhecido como santo pela Igreja e a sua memória litúrgica celebra-se a 11 de março.

Santa Marie-Eugénie de Jésus, fundadora das Irmãs da Assunção

Santa Marie-Eugénie de Jésus foi uma religiosa francesa que dedicou a vida à educação cristã da juventude. Fundadora da Congregação das Religiosas da Assunção, acreditava que a transformação da sociedade passava pela formação de jovens comprometidos com a fé e os valores do Evangelho. Foi canonizada pelo Papa Bento XVI em 2007 e é um exemplo de dedicação à educação e à missão evangelizadora.

Santa Rosa de Viterbo, a jovem profetisa da fé

Santa Rosa de Viterbo é uma das santas mais veneradas em Itália, especialmente na cidade de Viterbo, onde viveu e deixou um profundo impacto com a sua fé e caridade. Apesar da curta vida, foi uma grande defensora da Igreja e tornou-se conhecida pela pregação destemida, pelos milagres e pelo amor ardente a Deus. Foi canonizada em 1457 pelo Papa Calisto III e continua a ser um símbolo de devoção e coragem cristã.

Santa Cunegundes, a imperatriz que escolheu a santidade

Santa Cunegundes da Luxemburgo foi uma imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico que viveu em castidade com o seu esposo, o imperador Henrique II. Conhecida pela vida de oração, generosidade para com os pobres e apoio à Igreja, abdicou do poder imperial para se tornar religiosa. Foi canonizada em 1200 pelo Papa Inocêncio III e é venerada como modelo de pureza, humildade e caridade.

Santa Inês da Boémia, a princesa que escolheu Cristo

Santa Inês da Boémia (ou Santa Inês da Praga) foi uma princesa que renunciou à riqueza e ao poder para se dedicar inteiramente a Deus. Inspirada pelo ideal franciscano, fundou um mosteiro da Ordem das Clarissas e dedicou a vida à oração e ao serviço dos pobres. A sua santidade foi reconhecida séculos depois, sendo canonizada em 1989 pelo Papa João Paulo II.