Qual a origem e significado da palavra Ámen

A palavra “ámen” é uma das mais antigas e importantes expressões utilizadas tanto na liturgia cristã quanto no judaísmo e no islamismo. Derivada do hebraico “‘āmēn”, o termo significa “assim seja” ou “verdade” e expressa concordância, firmeza ou confirmação de uma oração ou declaração. O uso do “ámen” é uma maneira de reafirmar a fé e o compromisso com as palavras pronunciadas.

Quais as diferenças entre o Cristianismo e o Judaísmo

O Cristianismo e o Judaísmo são duas das religiões monoteístas mais influentes do mundo, partilhando raízes comuns e uma longa história de interações, mas também possuindo diferenças fundamentais em crenças, práticas e interpretações religiosas. Ambos emergiram no Oriente Médio e têm como base a crença num Deus único, mas divergem significativamente nas suas doutrinas, textos sagrados e compreensões sobre Deus, a natureza humana, e a salvação.

Embora todos cristãos, quais as diferenças entre católicos, evangélicos e protestantes

O cristianismo é a maior religião do mundo, englobando um vasto leque de denominações com diferentes doutrinas, práticas e tradições. Entre essas, os termos “católico”, “evangélico” e “protestante” são frequentemente usados para descrever grandes ramos do cristianismo. No entanto, esses termos têm significados específicos e refletem diferenças teológicas, litúrgicas e organizacionais significativas.

7 ideias para o cristão reforçar a fé em 2025

O ano de 2025, marcado pelo Jubileu da Esperança, oferece aos cristãos uma oportunidade única para renovar a fé e intensificar o compromisso com a missão evangelizadora. Num mundo cheio de desafios, cada cristão pode desempenhar um papel fundamental na propagação do Evangelho, vivendo a fé com autenticidade e coragem. Aqui estão sete ideias práticas para reforçar a fé e a evangelização em 2025.

Neste dia, em 313, o Édito de Milão permitia aos cristãos deixarem de ser perseguidos pelo Império Romano

O Édito de Milão, promulgado a 16 de junho de 313 d.C., é considerado um dos documentos mais importantes da história da Igreja e do Império Romano, pois marcou o início da liberdade religiosa no Ocidente e pôs fim às grandes perseguições contra os cristãos. Embora o termo “édito” seja usado tradicionalmente, o documento foi na realidade uma carta de tolerância religiosa, fruto de um acordo entre os imperadores Constantino, do Ocidente, e Licínio, do Oriente.

Neste dia, em 380, o Cristianismo tornava-se a religião oficial do Império Romano

O Édito de Tessalónica, proclamado a 27 de fevereiro de 380 d.C. pelo imperador Teodósio I, juntamente com os coimperadores Graciano e Valentiniano II, foi um dos documentos mais importantes da história da Igreja e da civilização ocidental. Através dele, o cristianismo, na sua forma nicena (ou seja, de acordo com a fé definida no Concílio de Niceia em 325), deixou de ser apenas uma religião tolerada ou privilegiada, passando a ser a religião oficial do Império Romano.