Natal do Senhor
O Natal é uma das festas mais significativas no calendário litúrgico da Igreja Católica, marcando o nascimento de Jesus Cristo, o Filho de Deus, na humilde manjedoura em Belém.
O Natal é uma das festas mais significativas no calendário litúrgico da Igreja Católica, marcando o nascimento de Jesus Cristo, o Filho de Deus, na humilde manjedoura em Belém.
No dia 25 de dezembro do ano 800, na Basílica de São Pedro, em Roma, o Papa Leão III colocou uma coroa sobre a cabeça do rei dos francos, Carlos Magno (Carolus Magnus), proclamando-o “Imperador dos Romanos”.
Esse ato — aparentemente uma cerimónia solene de Natal — marcou um dos momentos mais decisivos da história europeia e da Igreja: o nascimento do Sacro Império Romano-Germânico e a renovação simbólica do antigo Império Romano sob uma nova forma cristã.
O Concílio Vaticano II foi o 21.º concílio ecuménico da Igreja Católica e um dos eventos religiosos mais marcantes do século XX. Convocado pelo Papa João XXIII em 1961 e concluído em 1965 sob o pontificado de Paulo VI, representou uma profunda atualização da Igreja, uma abertura ao diálogo com o mundo moderno, as outras religiões e as novas realidades sociais e culturais.
O Milagre Eucarístico de Legnica, ocorrido na Polónia em 2013, é um dos mais recentes e impressionantes eventos atribuídos à intervenção divina na Igreja Católica. Ele destaca a importância da Eucaristia como fonte e cume da fé cristã, conforme ensinado pela Igreja.
Hoje, dia de Natal, somos convidados a refletir sobre o significado mais profundo desta celebração. Muito além das trocas de presentes, decorações ou festas, o Natal marca o nascimento de Jesus Cristo, o Salvador da humanidade, e a manifestação do amor de Deus por cada um de nós.
A Missa do Galo é uma das mais belas e antigas tradições da Igreja Católica, celebrada na noite de Natal para recordar o nascimento de Jesus Cristo em Belém. Mais do que uma simples celebração litúrgica, trata-se de um momento profundamente simbólico, que une a fé, a esperança e a alegria cristã no mistério da Encarnação. A sua origem remonta aos primeiros séculos do cristianismo, mas foi em Roma, por volta do ano 430 d.C., durante o pontificado do Papa Sisto III, que esta missa foi institucionalizada como celebração oficial da Noite de Natal, tornando-se desde então uma das mais queridas expressões da liturgia católica.
Entre as mais belas tradições do Natal cristão, o presépio ocupa um lugar de destaque, lembrando de forma viva e concreta o nascimento de Jesus em Belém. A origem desta representação remonta ao século XIII, quando São Francisco de Assis, movido pelo desejo de tornar o mistério da Encarnação mais próximo do coração do povo, criou o primeiro presépio da história na pequena localidade de Greccio, Itália, em 1223.
O início do terceiro milénio foi marcado, para a Igreja Católica, por um acontecimento extraordinário: o Grande Jubileu do Ano 2000, convocado pelo Papa São João Paulo II. Este evento foi vivido como um tempo de graça, reconciliação e renovação espiritual, marcando a passagem para uma nova etapa na história da Igreja e da humanidade.
Na fé cristã, a vinda de Jesus Cristo ao mundo está profundamente enraizada na história do povo de Israel. A Igreja Católica honra, de forma especial, os santos antepassados de Cristo, reconhecendo o papel fundamental que desempenharam na realização do plano divino da salvação. A sua memória convida os fiéis a contemplar a fidelidade de Deus ao longo das gerações e a preparação cuidadosa da vinda do Salvador.
Começa hoje o Jubileu de 2025, quendo o Santo Padre abrir oficialmente o Ano Santo com o Rito de Abertura da Porta Santa da Basílica Papal de São Pedro, às 18 horas (em Portugal). Anunciado pelo Papa Francisco, será um evento significativo para a Igreja Católica, marcado pelo tema “Peregrinos da Esperança“.
São João de Kenty (1390–1473) foi um renomado sacerdote e professor polaco, conhecido pela santidade, humildade e serviço dedicado à educação e caridade. Ele destacou-se tanto como académico quanto como exemplo vivo das virtudes cristãs, tornando-se um dos santos mais reverenciados da Polónia.
A Ordem dos Pregadores, mais conhecida como Ordem dos Dominicanos, é uma das grandes ordens religiosas da Igreja Católica. Fundada no início do século XIII por São Domingos de Gusmão, nasceu num tempo de profundas transformações espirituais, sociais e culturais na Europa. Desde então, tem desempenhado um papel fundamental na evangelização, na defesa da fé e na formação intelectual da Igreja.